Monday, February 28, 2011

Book-Poor, but Mobile Phone-Rich? Look to M-Novels


Mais um texto de Steve Vosloo relacionado com o projeto m4Lit para reflectir sobre o potencial do telemóvel quando não há bibliotecas, nem livros porque são muito caros. Este projeto mostra como nem sempre os telemóveis são fatores de distração.

YOZA - histórias escritas com o telemóvel


Para quem queira enveredar pela escrita de histórias através do telemóvel, a plataforma Yoza .mobi, faz parte do projecto m4Lit e é o lugar ideal para as publicar e interagir com outros m-escritores de todo o mundo. Veja com fazer aqui.

mLearning in Africa: Lessons from the m4Lit project

Steve Vosloo apresentou no VII International Seminar of the UNESCO Chair in e-Learning o projecto m4Lit lançado em agosto de 2009 na África do Sul, para explorar a leitura de romances em dispositivos móveis (m-romances) como complemento e alternativa à literatura em papel. O objectivo era estudar se os adolescentes estão interessados em ler os romances nos seus telemóveis. Ver como escrevem usando os telemóveis e entender melhor as literacias móveis.

Vídeo da seminário


Apresentação


Texto da comunicação aqui.

Infografia: Are we wired for mobile learning?


Via: Voxy Blog


Muitas das tecnologias móveis que andam no bolso dos jovens(smartphones, iphones, i-pods, leitores de mp3)representam uma revolução na forma como se comunica, se trabalha e se aprende e a sociedade exige da escola um olhar atento para todas estas tecnologias e a sua inclusão nas práticas educativas.
Não duvido que o m-learning venha a ser o futuro do ensino, obrigando ao ajustamento dos regulamentos internos das escolas, passando do proibicionismo do telemóvel na sala de aula, à sua integração e aceitação dos desafios que comporta. Esta tecnologia de bolso compactada não é mais do que há alguns anos se fez com o computador, que ocupava o espaço de uma sala e passou pouco a pouco a entrar-nos pela casa dentro.
Com tantos avanços as perguntsa que se colocam são: até quando estaremos actualizados? Continuarão os nativos digitais interessados na tecnologias actual? Ou continuaremos sempre a querer uma tecnologia nova sem termos chegado a potenciar verdadeiramente a anterior?

Sunday, February 27, 2011

The mobile phone comes of age


Os avanços tecnológicos no mercado dos telemóveis está a distanciar os equipamentos actuais dos volumosos aparelhos dos anos 1980, restritos em exclusivo às chamadas. Os modelos actuais tornaram-se como o canivete suiço, versáteis e multifunções, suportando eficazmente a convergência tecnológica. A Ipsos MediaCT Technology Tracker apresenta dados que mostram que de janeiro a novembro de 2010 os smartphones tiveram uma grande penetração na população adulta.

Future Trend Of Education - Mobile Learning Problems And Prospects

Devido à proliferação de novas tecnologias, a geração mais jovem de hoje está a superar as formas mais tradicionais de ensino - lápis, lousas, livros e calculadoras. Se estamos no carro, no comboio, no trabalho, ou numa sala de aula, a tecnologia móvel, em particular o telemóvel, dá-nos a capacidade de aprender enquanto em mobilidade. Os nativos digitais estão preparados para o mobile learning como podemos utilizar as tecnologias móveis para os educar?
Neste texto descreve-se o desenvolvimento do mobile learning e futuras tendências na educação. O principal foco é criar soluções flexíveis de ensino que permitam acesso à informação em diferentes dispositivos e suportes de aprendizagem numa variada gama de situações. Pode ser descarregado aqui.

Saturday, February 26, 2011

The Mobile Learning Edge


Mais um livro sobre Mobile Learning, desta vez da McGraw-Hill. Este site apoia a obra e actualiza as publicações sobre este tema.

Thursday, February 24, 2011

Mobile Learning: Transforming the Delivery of Education and Training


Uma coletânea de textos sobre o uso de tecnologias móveis para aplicação no ensino a distância através de dispositivos móveis. Mostra como desenhar materiais de aprendizagem para serem acedidos através de tecnologias móveis e familiarizar-se com as práticas de outros professores, formadores e investigadores da área. Empresas e decisores políticos encontram aqui informação como usar uma gama de dispositivos móveis na educação e formação.
Este livro pode ser lido aqui.

MOLENET MOBILE LEARNING CONFERENCE 2009 RESEARCH PAPERS


Esta publicação contém as comunicações apresentadas na Conferência MoLeNet Mobile Learning 2009, em Londres, e explora o pensamento e práticas no uso de tecnologias móveis nas práticas de ensino e aprendizagem. Apresenta o texto da nossa comunicação que nesta conferência:

Referência do meu texto:
Moura, A. & Carvalho, A. (2009). Mobile phone appropriation and pedagogical mediation by students in educational contexts. In G. Packer, Mobile Learning Conference 2009 (MoLeNet): Research Papers. LSN: London, 13-25

Tuesday, February 22, 2011

Mobile Youth Around The World

A empresa Nielsen publicou um relatório sobre o uso do telemóvel entre os jovens de diferentes países.Os jovens de todo o mundo estão mais imersos em tecnologias do que qualquer outra geração no passado. Os padrões de uso variam muito entre os jovens de todos o mundo, demonstrando como a cultura, economia e idade podem ter um papel relevante no comportamento do uso do telemóvel. Segundo este relatório estes factores afetam a seleção do dispositivo e o seu uso. Países envolvidos: Brasil, Rússia, China, Vietname, Alemanha, EUA, Reino Unido, Espanha e Itália.

M-LEARNING E U-LEARNING - NOVAS PERSPECTIVAS DA APRENDIZAGEM


Mais uma obra sobre as aplicações das tecnologias móveis (ubíquas) nos processos de ensino e de aprendizagem formal e cooperativa. Indica conceitos, casos e exemplos práticos destas modalidades de aprendizagem.Mais informação sobre a obra aqui.

Designing mLearning: Tapping into the Mobile Revolution for Organizational Performance


Este livro, de Clark Quinn, apresenta os princípios para a concepção e implementação de soluções para mobile learning. Oferece uma abordagem e orientações para a aprendizagem com tecnologias móveis independentemente do dispositivo. Desmascara mitos, define a oportunidade e os espaços do mobile learning na da globalidade. Será certamente uma obra de referência tal como o livro lançado em 2005 por Kukulska-Hulma e John Traxler.
Quinn, Clark N. (2011) Designing mLearning: Tapping into the mobile revolution for organizational performance. San Francisco: Pfeiffer.
Agnes Kukulska-Hulme and John Traxler (2005). Mobile Learning: A handbook for educators and trainers. London and New York: Routledge

Monday, February 21, 2011

Banidos da escola

Um elemento essencial para o sucesso da escola no século XXI é pensar fora da proibição. Há muitas escolas que continuam a proibir recursos essenciais para o sucesso dos alunos no mundo do trabalho. O telemóvel, o youtube, o email, o facebbok, são exemplos de proibições na escola, mas usados na sociedade em geral e no mundo laboral.

100 MOBILE TOOLS FOR TEACHERS


Com a quantidade de aplicações para dispositivos móveis disponíveis é uma pena que a escola continue a banir o que a sociedade já há muito integrou.
Aqui encontram-se uma centena de ferramentas móveis para usar em contexto educativo.

From Toy to Tool: Cell Phones in Learning


O telemóvel, hoje, é tudo menos um brinquedo (Kolb, 2008).
Desde 1956, com o SRA/Ericsson MTA (Mobile Telephone System A), até hoje muita coisa mudou no mundo dos telemóveis. Ao longo do tempo, o tamanho do telemóvel tem vindo a diminuir, surgindo uma geração de telemóveis cada vez mais pequena e complexa, “miniaturization and the addition of different features have made the mobile phone one of the most complex personal communication devices” (Zhang & Luximon, 2006, p. 1727).
A miniaturização dos dispositivos e o aumento de funções são os dois maiores desafios tecnológicos para os fabricantes e parece ser um interessante paradoxo, para Lindholm et al. (2003, p. 11) “squeezing more and more applications into smaller and smaller terminals is how we try to keep users satisfied, but it makes the devices harder to use”. O crescente desenvolvimento das tecnologias móveis e do wireless tem também contribuído para um crescimento de aplicações e serviços móveis, no entender de BenMoussa (2004). Contudo, as funcionalidades presentes nos modelos actuais, a maior parte delas, não chega a ser usada, por variadas razões, mas a mais importante é o facto de algumas funções não serem essenciais para o uso particular do utilizador que muitas vezes nem sabe da sua existência.
Na verdade, com os avanços da tecnologia e as novas funcionalidades e serviços que actualmente os telemóveis têm, levou os fabricantes a aumentar o tamanho do ecrã. Comparativamente a outros ecrãs, o do telemóvel típico é de aproximadamente 1,65 polegadas na diagonal em relação ao ecrã de um PDA (2,75 polegadas), de um portátil (12 polegadas) ou de um computador (17 polegadas). A capacidade de reprodução de vídeo ou TV e o acesso à Internet que os telemóveis possuem está a levar a indústria do sector a aumentar o tamanho do ecrã, melhorando a percepção visual e a atenção, quando se oferecem estes serviços. Alguns estudos sugerem que o tamanho do ecrã do telemóvel é um ponto crítico para o sucesso de uma aprendizagem eficaz (Shudong & Higgins, 2005).
Os modelos mais recentes possuem ecrã táctil, controlável com a ponta do dedo, caneta ou estilete, modo de visualização de conteúdos vertical e horizontal e capacidade de utilizar diferentes tipos de interacção, como tocar, arrastar ou deslizar, para gerir os conteúdos no telemóvel. O espaço de armazenamento deixou de ser problema, nos modelos mais recente, ao apresentarem memória interna superior a 16GB, com possibilidade de ser complementada com cartões de memória conforme as necessidades. O telemóvel, hoje, é tudo menos um brinquedo (Kolb, 2008).
De maneira a tornar os produtos mais amigáveis, intuitivos e fáceis de usar têm-se desenvolvido alguns estudos sobre usabilidade com telemóveis (Lindholm et al., 2003; Nyberg et al., 2001; Zhang & Luximon, 2006), havendo consenso de que devem ser fáceis de transportar e ter uma interface fácil de usar nas suas diversas funções, como menciona Kadle (2010).

Sunday, February 20, 2011

Activity Zones for Touchscreen Tablets and Phones


Dan Saffer ilustra as zonas de actividade, em Tablets e iPhone, que são mais fáceis de explorar, com as acções frequentes nas zonas "easy" e as raras em "reach". Também Amy Karison fez uma série de pesquisas sobre o assunto.

Mobile Learning And AERA 2011

Programa da Conferência.
Alguns títulos de comunicações:
- From Creative Pedagogic Interventions to “Valid” Mobile Learning: Applied Research Into Mobile Learning in Schools
- The Potential and Challenge of Design Research in Mobile Learning
- Implications for Design Research in Education of “User-Generated Contexts for Development” Mediated by Mobile Devices
- Contexts and Challenges of Internet and Mobile Phone Use Among Young People in Aotearoa/New Zealand
- Mobile Media Learning: Emergent Use of Mobile Technologies in Youth

A natureza disruptiva do Mobile Learning

Sempre que algo perturba o bom funcionamento da aula a primeira atitude do professor é proibir. Mas será que tudo o que perturba deve ser banido?
Vejamos o exemplo do telemóvel. Esta tecnologia está banida da sala de aula na maioria das escolas por estar conotada com o termo perturbação, distração. Na última década têm havido um aumento de investigação sobre o potencial educativo desta tecnologia que mostra que o termo perturbador muitas vezes tem a conotação oposta quando posta em prática. O termo disruptivo tem sido usado para descrever a aprendizagem suportada por tecnologias móveis (Mobile Learning). Então por que motivo o mobile learnng é considerado perturbador? Será este tipo de perturbação uma coisa boa? Para responder a estas questões o primeiro passo é uma compreensão do termo perturbador no contexto do m-learning. O segundo é determinar como o termo móvel se encaixa na definição de aprendizagem dentro deste contexto (uso de dispositivos móveis).
Mike Sharples apresenta algumas ideias interessantes sobre este tema nesta apresentação:

Jogos e mobile learning


Os dispositivos móveis combinados com uma boa história e um jogo educativo podem ser uma poderosa forma de aumentar o envolvimento e nível de actividades dos alunos. Ao elaborar uma experiência realista e agradável está-se a reforçar o comportamento que a maioria dos professores procura activar nos seus alunos: a resolução crítica de problemas, a curiosidade e a criatividade. Competências essenciais para enfrentar os desafios do mercado laboral no século XXI.
Mais informações aqui