Vejamos o exemplo do telemóvel. Esta tecnologia está banida da sala de aula na maioria das escolas por estar conotada com o termo perturbação, distração. Na última década têm havido um aumento de investigação sobre o potencial educativo desta tecnologia que mostra que o termo perturbador muitas vezes tem a conotação oposta quando posta em prática. O termo disruptivo tem sido usado para descrever a aprendizagem suportada por tecnologias móveis (Mobile Learning). Então por que motivo o mobile learnng é considerado perturbador? Será este tipo de perturbação uma coisa boa? Para responder a estas questões o primeiro passo é uma compreensão do termo perturbador no contexto do m-learning. O segundo é determinar como o termo móvel se encaixa na definição de aprendizagem dentro deste contexto (uso de dispositivos móveis).
Mike Sharples apresenta algumas ideias interessantes sobre este tema nesta apresentação:
Disruptive Mobile Learning
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